É um vinho Regional Alentejano, duma vinha de 50 hectares da zona de Estremoz com solo limo-argiloso.
Possui um grau alcoólico de 13,3%. As suas castas são Arinto, Antão Vaz e Viognier.
É um vinho de grande complexidade, onde sobressai a fruta e a frescura das castas. Na boca é revelador de boa acidez, com final agradável e intenso.
É um vinho de grande complexidade, onde sobressai a fruta e a frescura das castas. Na boca é revelador de boa acidez, com final agradável e intenso.
Deve ser servido à temperatura de 10 - 12ºC.
Este vinho estagiou 2 meses em garrafa e deve ser consumido enquanto jovem, no próprio ano ou no ano seguinte.
É ideal para acompanhar saladas, mariscos, peixes grelhados ou aves ou mesmo só como aperitivo.
A Arinto é uma casta muito versátil, por isso é cultivada em quase todas as regiões vinícolas. Na região dos Vinhos Verdes é conhecida por Pedernã. Contudo, é na região de Bucelas que esta casta ganha notoriedade, sendo considerada a casta "rainha" da região. O cacho da casta Arinto é grande, compacto e composto por bagos pequenos ou médios de cor amarelada. Esta casta é frequentemente utilizada na produção de vinhos de lote (mais do que uma casta) e também de vinho espumante. Na região de Bucelas, produz vinhos monovarietais (uma só casta) de elevada acidez, cor citrina e marcadamente florais e frutados (quando jovens).
A casta Antão Vaz é umas das castas mais importantes da zona do Alentejo. Oriunda da Vidigueira, no sul alentejano, é bastante resistente à seca e às doenças. Apresenta cachos de tamanho médio com bagos pequenos e uniformes que são de cor verde amarelada e que no fim da maturação passam a ser de cor amarela. Os vinhos produzidos por esta casta são bastante aromáticos (predominam os aromas a frutos tropicais) e têm, geralmente, cor citrina.
A casta Antão Vaz é umas das castas mais importantes da zona do Alentejo. Oriunda da Vidigueira, no sul alentejano, é bastante resistente à seca e às doenças. Apresenta cachos de tamanho médio com bagos pequenos e uniformes que são de cor verde amarelada e que no fim da maturação passam a ser de cor amarela. Os vinhos produzidos por esta casta são bastante aromáticos (predominam os aromas a frutos tropicais) e têm, geralmente, cor citrina.
A Viognier é uma rara uva branca do sol que precisa de tempo mais quente, só que, muito calor faz com que ela atinja altos níveis de álcool, o que gera vinhos desequilibrados. Além disso esta uva possui um baixo nível de acidez que lhe é natural.
Esta casta sozinha gera vinhos mais robustos, pois tem uma oleosidade que é característica sua, além de aromas de flores, mel e frutas, principalmente o damasco. É muito aromática.
...hei-de experimentar!
ResponderEliminarParece interessante... bem fresco!... Mesmo não sendo eu um grande adepto de vinho, mas vivendo numa região onde ele é "Rei".. Douro!
ResponderEliminarBoa semana Susy!
Além da garrafa ser linda, só de ler a resenha fiquei com água na boca! Os vinhos portugueses são meus preferidos! Beijos e boa semana!!! =)
ResponderEliminarSou Louca por um bom vinho... Adorei a dica.
ResponderEliminarDesejo que você tenha uma semana de muita paz e repleta de alegrias :0)
Beijos Márcia (Rio de janeiro - Brasil)
http://decolherpracolher.com.br