Fome emocional


O fator mais importante para conseguir manter uma alimentação equilibrada é a origem da fome. Ou seja, um individuo alimenta-se para saciar o apetite e sobreviver, mas também porque o ato de comer lhe dá prazer.
No entanto, quando este prazer se transforma em recompensa, dá-se o desequilibro. A fome emocional, pode ser uma forma do corpo reagir ao stress e a outros fatores psicológicos.
A fome emocional dá-se quando ingerimos alimentos apenas por prazer e não para satisfazer a fome fisiológica.
No momento, parece-nos que comer é a forma mais simples e acessível de resolver todos os nossos problemas mas, a verdade é que assim que acabamos de comer, os sentimentos de culpa aparecem e são ainda maiores do que inicialmente, tendo consumido calorias desnecessárias.

Não se esqueça que existem diferenças entre a fome emocional e a fome fisiológica, nomeadamente:

  • A fome emocional aparece de repente, enquanto que a fome fisiológica aparece gradualmente.
  • A fome emocional faz o cérebro "achar" que necessita de alimentos específicos, especialmente com açúcares e gorduras.
  • Durante a fome emocional comemos sem dar conta, ou seja, tão rápido que o cérebro não processa o alimento.
Para evitar a fome emocional, encontre formas de alimentar as suas frustrações do momento (não tenha vergonha, todos nós já passámos por isso), desde sentir-se só, estado de ansiedade, cansaço, entre outros sentimentos angustiantes.
Caso não o consiga fazer sozinho, consulte um profissional na área nutricional e na área do auto conhecimento e entenda as suas necessidades.

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