Bem sei que esta receita é uma entrada mas, por vezes apetece-me apenas um prato de sopa quente e reconfortante e um petisco destes. Para mim, serve perfeitamente como uma refeição principal mas, quanto ao meu marido... acho que não chega (sorry, it's true!).
É uma entrada muito bonita, muito saborosa e a casa fica com um cheirinho fantástico, devido ao tomilho (adoro tomilho, bem sei que já o disse diversas vezes!!!).
Esta semana fui ver a iluminação de Natal da cidade de Lisboa, a cidade que me acolheu durante oito anos. A iluminação é em menos quantidade do que nos anos anteriores mas, a sua simplicidade e elegância tornam a cidade ainda mais bela.
Adoro Lisboa, adoro as ruas com agitação e com muitos turistas, adoro as lojas, adoro o rio Tejo... ai, tantas saudades que eu vou ter...
Esta foi uma das últimas refeições deliciosas que fiz nesta cidade que me acolheu, espero que gostem tanto como eu gostei.
Todo o fim é também o início, só não sabemos quando.
Mas eu já sei o meu fim e o meu início. Está a chegar e a ansiedade é muita. Uma etapa da minha vida que está a ser concluída e, este bolo significa isso mesmo, o principio das despedidas. O Joãozinho gostou e eu fiquei super contente.
Este bolo foi feito com muito carinho e amizade para me despedir de uma colega de trabalho (e não só) e, também para mimar o seu filhote João e o nascimento do outro filhote Francisco.
A despedida de Lisboa está feita mas, espero que nos encontremos na minha "nova" cidade.
Mais um fim de semana que se aproxima e mais uma vez com chuva. Como tenho que fazer as viagens Lisboa-Leiria-Lisboa, prefiro sempre ter bom tempo mas, brevemente estas viagens vão terminar e depois posso aproveitar a chuva na minha casa, enroladinha numa manta, com boa companhia e uma boa refeição. Esta receita pede mesmo dias de frio e chuva, para ficar em casa, bem quentinho e com a "barriguinha" bem reconfortada.
Alecrim é uma planta arbustiva, com flores azul pálido, roxas ou brancas e folhagem verde acinzentada, com um aroma caraterísitico que os romanos designavam de rosmarinus, que em latim seignifica orvalho do mar. Fresco ou seco, o alecrim é apreciado na preparação de aves, caça, carne de porco, salsichas, linguiças e batatas-assadas. Em churrascos, aconselha-se a espalhar um bom punhado sobre as barasas de carvão aceso, perfumando a carne e difundido um agradável odor no ambiente. Pode ainda ser utilizado em sopas e molhos. O alecrim atua como um antiinflamatório, antibacteriano, digestivo, diurético, relaxante muscular, fortificante, cicatrizante, antisséptico, retardador do envelhecimento das células e eliminador de toxinas no nosso organismo. É muito rico em vitaminas e minerais, como a vitamina B6, B2, A e C, ferro, magnésio, fósforo, zinco, cálcio e outros antioxidantes. É considerado como planta medicinal e muito utilizado no tratamento de problemas digestivos, depressão leve, fadiga, enxaqueca, reumatismo, sinusite e bronquite, menstruação irregular e cólicas, entre outros.
Grande Covián dizia que o segredo de uma boa alimentação está em comer de tudo, sempre em pratos pequenos e sem repoetir nenhum, embora por vezes isso fosse dificil.
A frequência com que os alimentos devem estar presentes na nossa dieta (ou regime/educação alimentar) encontra-se expressa nas pirâmides alimentares. Nem todas são iguais e nem todas têm os mesmo critérios mas, todas dão primazia à fruta, às hortaliças e aos cereais e, colocam num local de preferência os legumes, embora limitando a ingestão de muitos. Pregam a alternância de carnes, peixes e ovos, colocando as carnes brancas à frente das vermelhas e os peixes azuis à frente dos brancos, mas sem prescindir de nenhum deles.
Devem também ser incluídos produtos como o mel, os frutos secos, os mariscos ou o vinho, mas sem abusar deles. E, por fim é preciso ter cuidado com os alimentos ricos em açúcar e em gorduras.
Mas, como diversidade no regime alimentar é a minha filosofia, hoje optei por umas belas costeletas de borrego e, que deliciosas estavam.
No verão fiz esta receita diversas vezes, pois é muito rápida, muito saborosa e bastante saudável. No entanto, no outono/inverno também sabe bem, quando não estamos muito predispostos a cozinhar ou a "dispender" muito tempo na cozinha. A minha primeira vez com os "noodles de courgete", assumo, foi um pouco receosa mas, efetivamente é algo que me agradou (e continua a agradar) bastante.
4 anos... de muita partilha, de muitas amizades, de muito descobrimento, de muitas tentativas, de muito conhecimento, de muitos livros, de muita alegria.
Já passaram 4 anos e, parece que foi ontem que, muito a medo, publiquei a primeira mensagem do blog e, passados dois dias a primeira receita.
Partilho este dia com os meus seguidores e amigos com um bolo que, aprendi a fazer ontem num workshop emocionante que a Sandra Bernardo do blog Migalha Doce, me proporcionou.
Ao fim de semana gosto muito de comer algo mais saboroso e maybe a little mais calórico!!! Gosto de fazer umas entradas e de apreciar um bom jantar em boa companhia e com um bom vinho.
É tempo de recuperar da semana de trabalho e da distância que me separa do meu marido, é tempo de namorar.
A marmelada branca é oriunda de Odivelas, sendo um doce exclusivo confecionado no Mosteiro das Bernardas, que sempre guardaram o segredo que lhes permitia obter um doce de cor muito clara, próximo do branco, mas não exatamente branca.
A marmelada branca era oferecida aos convidados e visitantes desta comunidade nos dias festivos, sobretudo nos outeiros organizados pelas freiras e aos quais acorriam os cortesãos e poetas.
Nestas ocasiões, a marmelada oferecida tinha a forma de quadradinhos e pegava-se nela à mão, como qualquer bolo seco.
O segredo só foi desvendado depois da morte da última freira, em finais do século XIX, pois esta deixou um caderno de receitas, escrito pela sua mão a uma afilhada, onde além de muitos outros doces deste mosteiro estava a receita da marmelada branca.
Se a vida te dá chuchus, tu tens que aproveitá-los. É a lei da vida. No ano passado fiz este doce de chuchu com canela e limão mas, este ano resolvi inovar.
Cada vez mais as especiarias são mais usadas em sobremesas e apreciadas pelo povo ocidental e, como tal resolvi atrever-me. E, não é que deu certo, foi aprovado.
Aqui, fiquei fã de beldroegas e, resolvi experimentar uma sopa mais consistente e ideal para estes dias frios. Se anteriormente tinha gostado da outra sopa, esta fez as minhas delícias e, entre cada colherada, consegui imaginar-me no alentejo a desfrutar da boa comida e do bom vinho e com uma bela companhia. O alentejo é lindo e a sua comida maravilhosa, é bom que nós Portugueses não esqueçamos as nossas raízes e que as consigamos transmitir aos nossos descendentes.
Muito apreciada em todo o Médio Oriente, esta pasta é um ótimo dip a servir com pão pita bem quente e uma variedade de legumes a gosto ou com chips.
É bem verdade que, o que é "dos outros" é que é bom. Há muitos anos que o grão-de-bico está presente na culinária portuguesa, na sopa e cozido a acompanhar o "nosso" bacalhau. Mas, existem diversas formas de o utilizar.
Recentemente, quando se começou a falar de comida saudável e de comidas do mundo, apareceu o hummus e, então deu-se o click para este petisco, já muito usado na culinária árabe.
Podemos sempre adaptar esta pasta a um puré de grão (apesar dos sabores serem um pouco diferentes, mas ambos deliciosos) e acompanhá-lo com uma belo bacalhau.
Tahini é uma pasta feita de sementes de sésamo (gergelim), muito utilizada na culinária do Médio Oriente, como complemento de pratos. Por vezes é misturado com alho esmagado, água e sumo de limão, para temperar alguns pratos.
Depois das algas, o tahini é a maior fonte de cálcio que existe, uma excelente fonte de proteínas, fibras, cobre, manganês, ómega 3 e ómega 6.
O verão acabou, mas o calor continuou e eu agradeço. Por mim podia ser sempre verão. Não gosto de frio, nem de chuva, nem de vestir roupas grossas. Sei que faz falta, para "matar" os bichinhos da agricultura e encher as barragens mas, não gosto mesmo nada. O que me reconforta nestes dias é ter uma comida quente (normalmente de forno), aromática (para encher a casa deste cheiro), um belo copo de vinho (tinto, sem dúvida) e uma boa companhia.
Estes dias frios merecem comidas quentinhas e bem reconfortantes. Este prato é muito rápido de fazer e traz-nos sabores exóticos e saborosos. Além de que, fica um prato muito bonito.
O aneto, também conhecido como endro ou dill, é usada no Médio Oriente, na Europa de Leste e foi introduzido na Escandinávia e na Europa Ocidental, principalmente como erva aromática, sendo usadas as folhas e as sementes. É da família da erva-doce e do cerefólio. O termo dill (aneto em inglês) tem origem na palavra nórdica dilla, que significa abrandar ou acalmar. Os romanos consideravam o aneto um sinal de sorte e os gregos um sinal de riqueza e que usavam para se protegerem de feitiçarias e como ingrediente de poções de amor. O aneto é usado para dar sabor aos pratos, normalmente de peixes e mariscos mas, não deve ser combinado com outras ervas, nem cozinhado com o resto do prato, pois perderá todo o sabor. Também é muito utilizado para aromatizar queijos , molhos, manteigas, grelhaos, risotos, saladas e patês. É rico em cálcio, fibra, ácido fólico, ferro, magnésio, zinco, cobre, niacina, fósforo, potássio, riboflavina, vitaminas A, B6 e C.
Gravadlax é uma especialidade da cozinha escandinava, feita de salmão cru marinado durante alguns dias, numa mistura de sal grosso, açúcar e aneto (ou endro). O peixe é servido cortado às fatias finas. A sua origem surge na Idade Média, como forma de conservação do peixe, usada pelos pescadores, que salgavam e enterravam o peixe n apraia, acima da linha da maré alta, deixando-o fermentar nas areias geladas. É preciso ter em atenção que esta receita tem um sabor extremamente forte e único. É indicado apara amantes de peixe cru e de sabores fortes. Mas, nada como experimentar. Bom fim de semana e sejam felizes!
Beringela é um fruto (popularmente dito legume) de polpa macia e flexível, com uma casca firme, lisa e brilhante. Devem ser escolhidas frescas e devem "amassar" um pouco quando pressionadas com cuidado - é assim que se sabe que estão maduras.
Ouvi esta frase em tempos e ficou para sempre na minha memória. No dia a dia, não damos importância a pequenas coisas, como apreciar um jardim ou ver uma criança rir mas, estamos a desperdiçar a nossa felicidade.
Passamos a vida a "correr" e sem tempo para nada mas, se nos mentalizarmos que as pequenas coisas nos fazem ser feliz e tentarmos ser mais calmos e positivos, tudo na nossa vida fará mais sentido.
Sejam felizes e apreciem um bom e pequeno momento, como uma refeição, que por vezes (demais até) passa tão rápido.
Overnight oats não são mais do que flocos de aveia, que ficam durante a noite no frigorífico e que podemos juntar fruta fresca, frutos secos, bagas e sementes, iogurte ou leite e conseguir ter um pequeno-almoço versátil, saudável e variar os sabores todos os dias.
É do conhecimento geral que o açúcar é nocivo para a saúde, tanto física como mental. Este anti-nutriente (assim designado por não trazer benefício ao nosso corpo e ainda "roubar" alguns minerais), aumenta os niveis glicémicos no sangue, desacelera o metabolismo e transforma a energia em gordura, quando consumido de forma excessiva.
A ingestão excessiva de açúcar simples ou adicionado a produtos industrializados, está associada ao excesso de peso (e obesidade) e, consequentemente ao risco de doenças cardiovasculares e diabetes tipo 2.
Muitas vezes, as pessoas só "controlam" o açúcar que ingerem de forma simples mas, este apresenta-se em quase todos os alimentos, de forma "mascarada". Tenho um primo que é médico dentista e que costuma dizer que o único alimento que não tem açúcar é o queijo, mas hoje em dia, até do queijo eu desconfio...
Em Portugal e no resto do mundo, houve um aumento no consumo de bebidas açucaradas e redução de consumos de fruta e hortícolas, especialmente nas crianças. O padrão alimentar é cada vez menos saudável.
Alguns profissionais desta área afirmam que uma pessoa que é dependente do açúcar tem muita dificuldade em retirá-lo da sua alimentação. No entanto, eu acho que o controlo pessoal e a força de vontade (como para deixar de fumar) são os fatores mais importantes.
Há cerca de dois anos, por influência de uma colega de trabalho, eu ingeria açúcar quase todos os dias e, houve uma altura em que se não o ingerisse, sentia a sua falta.
Afastei-me dessa colega e mentalizei-me que a minha vida e os meus hábitos alimentares tinham que mudar. Foi uma questão de mentalização (igual à que tive uns anos antes em relação ao tabaco) - mudei de vida.
Não sou fundamentalista e, claro que tenho e que continuarei a publicar receitas aqui no blog que têm açúcar mas, podem sempre substituir este ingrediente por opções mais saudáveis ou se comerem uma fatia de bolo de mês a mês, certamente não é essa quantidade que vos fará mal (dito por uma leiga e não uma profisisonal).
Existem bastantes alternativas ao açúcar e mais saudáveis, que vos indico aqui.
Geleia de arroz: xarope com alto teor de maltose e hidratos de carbono complexos, é absorvido de forma lenta e gradual no sangue e o seu sabor é leve e penetrante.
Malte de cevada: semelhante ao malte de arroz; a cevada germinada transforma os amidos do cereal num adoçante complexo que é digerido gradualmente.
Geleia de trigo: tem um sabor neutro e agradável, é absorvido de forma lenta e gradual no sangue.
Geleia de milho: tem um sabor mais pronunciado, ótimo para sobremesas.
Xarope de seiva: original em qualidade e pureza.
Geleia de agave: xarope feito a partir de uma planta mexiacana, é uma ótima opção para quem gosta de doce e não o pode consumir. É rico em antioxidantes, ferro, cálcio e magnésio.
Purés de fruta: ideal para substituir o açúcar em bolos, dá um roque doce sem alterar muito o sabor, especialmente o puré de maçã. Nas receitas, pode diminuir um pouco os líquidos (leiete, óleo, ovos) ou aimentar uns minutos o tempo de cozedura. A proporção é igualemente 1 para 1.
Amasake: é um adoçante tradicional do Oriente, produzido a partir de diferentes cereais, geralmente arroz integral; tem uma consistência espessa.
Mel: é um alimento alcalinizante que adoça naturalmente e é duas vezes mais doce que o açúcar .
Tâmaras: excelentes substitutos do açúcar em receitas; deicxam uma textura super macia e são usadas em proporções de 1 para 1.
Coco: pode sempre usar coco ralada (ou polpa de coco fresco) sem adição de açúcar.
Canela: sendo um termogéncio natural, faz acelerar o metabolismo e ajuda a regular os níveis de glicémis no sangue, deixando um sabor adocicado na boca.
Stevia: é 300 vezes mais doce que o açúcar e é uma das formas mais fáceis e saudáveis de adoçar as suas receitas. Rico em antioxidantes e com um indíce glicémico zero mas tem que ter atenção na embalagem, para não ter dextrose ou derivados na sua composição.
Geralmente quando se fala de acompanhamentos, pensa-se em arroz, massa ou batatas. Pois bem, existe muito mais, fácil de confecionar e com uma grande variedade de sabores. Uma receita que ficou logo debaixo dos meus olhos, foi nitidamente esta que vos apresento. Fica tão saborosa, que não conseguem parar de comer. Uma boa sugestão para o acompanhamento do jantar.
E, se os teus colegas de trabalho te pedem um bolinho, não consegues resistir, pois não??? Para acompanhar o café depois de um almoço de amigos, sabe mesmo bem. É um bolo húmido e que deixa um final persistente na boca do sabor do rum.
Começa o frio e começam a apetecer as comidas de forno, em que este aquece a casa e a comida aquece o coração. Uma boa refeição, acompanhada de um bom vinho e da pessoa que se ama é sempre perfeita, não concordam? Fica uma sugestão de um prato tradicional mas que, com um sabor acre mas, que não perde o seu encanto!
Coloque o polvo numa panela com a água, leve ao lume e deixe cozinhar durante 1 hora. Retire, reserve o caldo, corte metade do polvo em pedaços e separe os tentáculos da restante metade.
Descasque e pique a cebola e corte o pimento em pedaços. Aloure a cebola num tacho com azeite, adicione o arroz previamente lavado, envolva e refresque com cinho branco. Junte os tomates pelados desfeitos e, de seguida, o pimento.
Adicione o caldo do polvo, temperar com sal e pimenta, tape e deixe cozer 15 minutos, em lume brando. Junte o vinagre e os pedaços de polvo e envolva.
Coloque o arroz num pirex, disponha por cima os tentáculos de polvo e leve ao forno, a 170.ºC, durante 10 minutos. Polvilhe com coentros e sirva.
A beldroega nunca deixou de ser consumida em Portugal, especialmente no Alentejo e no Algarve; apenas caiu em desuso, mas a cozinha moderna está novamente a introduzir este ingrediente na nossa culinária, como alimento exótico, utilizando os pequenos rebentos em saladas cruas .
Também conhecida como "erva dos coelhos", a beldroega é uma planta infestante que nasce em qualquer sítio onde haja um pouco de terra e calor, sendo anual; possui caules carnudos e folhas verdes.
Possui propriedades nutritivas e medicinais, tendo sido muito apreciada pelos árabes, que lhe chamavam "erva abençoada". É muito rica em vitamina A e C, cálcio, ferro e magnésio, além de antioxidantes e alguma gordura, em que predominam os ácidos gordos ómega 3.
É uma planta que combina bem com coentros, queijo e alho; possui poucas calorias e pode ajudar a prevenir o colesterol e a diabetes, se consumida com regularidade.
Acho que nunca tinha comido beldroegas, até ver esta receita no livro da Maria de Lourdes Modesto e decidir experimentar.
Dirigi-me à loja biológica onde costumo comprar os legumes e as frutas (quando não trago de casa dos pais e dos sogros) e, não é que estavam mesmo lá beldroegas no dia que eu decidi experimentar! Existem dias felizes!
Na caixa da loja, a senhora disse-me que estava com receio de ter comprado beldroegas, pois não sabia se as vendia. Pois bem, a a desão foi tanta que teve que encomendar mais.
O biqueirão é um peixe que se adequa muito a petiscos e, como eu não gosto nada disso (pois não, claro!), resolvi experimentar.
Já anteriormente tinha publicado uma receita com este peixe, que podem ver aqui - > Biqueirão alimado mas, como gostei tanto, aqui fica outra (estou mesmo brincalhona... LOL).
Se por um lado gosto de comidinhas saudáveis, por outro também gosto de umas "coisitas" mais marotas ao fim de semana (de vem em quando)!!! Esta sobremesa é muito saborosa, fica muito bonita e numa mesa de festa fica sempre bem.
Adoro queijo! A minha mãe costuma dizer que eu podia viver só de queijo, que não morria de fome... LOL
Uma maneira engraçada e saborosa das crianças comerem verduras é "mascará-las" e, esta é uma forma que elas adoram, uns enroladinhos de carne... com recheio de espinafres e o queijo (que eu tanto adoro!).
É uma refeição rápida e, que pode preparar com antecedência.
Cheróvia ou pastinaca é uma raíz da família da cenoura, mas de cor branca-creme. O seu sabor é uma mistura de cenoura, nabo, avelã e noz. Tem um sabor mais adocicado que a cenoura e o nabo. O seu paladar e aroma são únicos e tem imensas qualidade terapêuticas.
É rica em potássio, cálcio, fósforo, ferro, fibras, minerais e vitaminas C, B1 e B3.
Pode ser consumida cozida, assada, frita em guisados e sopas. A maior parte do sabor encontra-se na casaca e, por esta razão muitas receitas indicam que se deve usar com casca. Apesar de não ser comum, também pode ser consumida crua.
Se existe que eu gosto (claro que gosto de todas) são os figos e, hoje apeteceu-me um pequeno-almoço diferente e muito saudável e saboroso.
Lembro-me de ser miúda e da minha avó Adelina me pedir para apanhar figos para o almoço e, eu punha-me a comê-los debaixo da figueira e esquecia-me de tinha que os apanhar para levar para casa. Coisas de criança??? Será??? É que ainda hoje faço isso, ficou tão deliciada que me esqueço...
A vida é um vai e vem de emoções, sentimentos e recordações.
Vivemos depressa demais, é uma certeza.
Estamos constantemente ansiosos pelas férias e, quando estamos de férias quase não as sentimos e elas voam.
Mas, será que descansamos o que precisamos quando estamos de férias? Certamente não. Mas, o importante não é apenas descansar, é sair da rotina, fazer coisas diferentes e saborear a vida.
As minhas férias foram assim e volto mais revigorada, mesmo que não tenha tido o descanso devido.
Aproveitam a vida, seja, felizes e bom fim de semana com uma ideia prática de uma salada bonita, colorida e super rápida.
Claro que todos nós sabemos o que é necessário para manter o corpo saudável mas, muitas vezes é preciso relembrarmo-nos disso, também durante o outono/inverno.
Imagem retirada da Internet
Por isso mesmo, aqui ficam algumas dicas, nomeadamente:
Reduzir o sal. O sal contém sódio que faz reter líquidos, por isso prefira alimentos frescos invés dos alimentos embalados.
Cortar no açúcar e nas gorduras saturadas. Estes fazem acumular toxinas e ajudam na formação de tecido adiposo.
Cortar no tabaco. O tabaco reduz a flexibilidade dos vasos sanguíneos e, conseqentemente a oxigenação no corpo humano.
Consumir menos álcool. O álcool potencia a retenção de líquidos, beba com moderação.
Beber muita água. A água ajuda a purifiicar o organismo, eliminado toxinas; beba cerca de 2 litros de água por dia.
Comer alimentos com fibra. Os alimentos ricos em fibra, tais como cereais, fruta, vegetais, leguminosas e frutos secos fazem com que o intestino funcione corretamente, eliminado o inchaço.
Evitar o excesso de especiarias. As especiarias são saudáveis e boas substitutas do sal mas, nunca em excesso.
Evitar bebidas gaseificadas. Estas bebidas não são nutritivas e têm muito açucar na sua composição.
Fazer exercício físico. É essencial para eliminar gordura, criar massa muscular e evitar alguns tipos de doenças, como a diabetes e acidentes cardiovasculares.
Agradecer. Devemos agradecer o que somos e o que temos diariamente e pensar sempre positivo, pois ajuda o dia-a-dia a ser menos dificil e a ultrapassar as barreiras com que nos deparamos.
Fui desafiada pela Iglo e pelo Chef Tiago Bonito a confecionar uma receita com a nova tranche inteira de bacalhau fresco, pescado em alto mar e congelado com toda a qualidade.
Como entrámos no outono e, sendo eu natural da Marinha Grande, lembrei-me de homenagear a sopa da minha terra, a sopa do vidreiro, propícia para esta altura do ano.
Fui desafiada pela Paladin para fazer uma receita com um dos molhos deles e, como está muito calor, optei por uma receita leve, fresca e muito colorida.
Considerado o "Faisão" do mar, é raro e existe apenas em águas europeias.
É um peixe semi-gordo, de fácil digestão e com baixo teor calórico. A sua carne é delicada e suculenta, permitindo todo o tipo de preparações culinárias. Prepara-se inteiro, em postas ou em filete, grelhado, salteado, frito ou assado.
O da costa portuguesa é disputado pelos melhores restaurantes do mundo.
Pela primeira vez na minha vida que agosto não foi o mês de eleição das férias. Não é que eu goste muito, pois há sempre muita confusão e, no fim das férias precisamos de férias. mas, como o meu marido faz anos no dia um, habituámo-nos a festejar em férias. Em agosto as praias enchem-se de pessoas e, o sossego que tanto ansiamos devaneia-se no ar. Rumámos ao algarve em junho e, apesar da praia já estar "composta", conseguia-se minimamente descansar e relaxar; os dias estavam bastante quentes e a água maravilhosa. Respirei e vivi praia como não o fazia há anos, não me perguntem porquê mas, esta semana valeu ouro e fez-me rejuvesnecer. Agora, estamos quase de partida e, como as aulas já iniciaram, certamente que a praia vai ser nossa, das gaivotas e quem sabe os golfinhos. Será que os golfinhos vão voltar para nos presentear novamente ou será que ficamos apenas com as gaivotas a reivindicar o seu espaço, invadido pelos milhares de turistas que rumaram a sul nos meses de julho e de agosto?
Esta receita faz-me recordar os bons sabores algarvios, devido aos orégãos que todos os anos trago de lá, do sr. Monchiqueiro. E, como o pregado, sendo um peixe semi-gordo, combina bem com o limão, juntei-o com os ditos orégãos e obtive uma excelente refeição.
Tomate, sempre foi um dos frutos incluidos na minha esquisitice. Sim, eu sempre fui esquisita e, vejam lá que, se a minha mãe colocasse tomate na salada eu já não comia. Criancices!!! Na minha vinda para Lisboa e naquela que seria a minha descoberta pela cozinha e pelos sabores gastronómicos, descobri o tomate. E, não é que até gostei. Um dos pratos que a minha sogra faz várias vezes no verão é tomatada com ovos (devido ao excesso de tomates no seu quintal e que eu ainda não consegui comer), que é mais ou menos parecido com este que eu vos apresento. Nesta minha descoberta gastronómica, resolvi experimentar, dando-lhe um toque mais pessoal. Conclusão, comi mas, continuo na minha, não me encanta... Espero que gostem desta minha sugestão e bom fim de semana!
Começar o dia com um saudável e saboroso pequeno-almoço é importante para que este corra bem. Como já o disse várias vezes, a minha fruta preferida são os figos e, assim que aparecem, cá estou eu para os "devorar" literalmente!!!
Este pequeno-almoço é tão bom, mas tão bom, que até parece uma sobremesa.
Quando era miúda, lembro-me de o meu pai me acordar, para ir para a escola e de me preparar o pequeno-almoço - pão torrado com manteiga e leite com chocolate. Não é que eu não continue a gostar deste pequeno-almoço mas, acho que o segredo está na variedade e, sendo assim, o importante é mudar o pequeno-almoço de x em x dias.
Descobri estes puffs de trigo integral que são ideais para pequenos-almoços, prontos a consumir e de forma fácil, sem adição de açúcar, ricos em proteína e fibra e com baixo teor de sal e de gordura.